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sexta-feira, 20 de março de 2015

sábado, 9 de março de 2013

domingo, 12 de agosto de 2012

Técnico dos EUA destaca legado incomparável após ouro em Londres

Geno Auriemma, técnico do Dream Team, fez questão de elogiar o momento do basquete americano. Foto: Getty Images
Foto: Getty Images
Os Estados Unidos seguem com a hegemonia no basquete feminino olímpico com a conquista da quinta medalha de ouro seguida na competição. Neste sábado, a final diante da França proporcionou um marcador assombroso: 36 pontos de vantagem para as americanas.


"Não há outro país com o legado que conseguimos construir no basquete", afirma o técnico do "Dream Team" feminino, Geno Auriemma.

Mesmo com clara superioridade técnica, os Estados Unidos adotaram extrema seriedade durante a competição em Londres. Até no momento mais difícil da competição, durante a semifinal contra a Austrália, a experiência e o talento das norte-americanas fizeram a diferença.

"Os nossos adversários começam a sentir que não estão jogando apenas contra 12 atletas, é mais do que isso", emenda Geno Auriemma.

Neste domingo, os Estados Unidos também carregam total favoritismo na final do basquete masculino. Os astros da NBA enfrentam a Espanha, a partir das 11h (de Brasília).

No feminino, em dez disputas olímpicas, os Estados Unidos faturaram o ouro em sete oportunidades. O país perdeu o título dos Jogos apenas na edições de 1976, 1980 e 1992.

Pivô francesa define time feminino dos EUA: "rolo compressor"

Campeã nas últimas quatro Olimpíadas, os EUA mantiveram sua soberania neste sábado ao superar a França . Foto: AP
Foto: Getty Images
Os Estados Unidos frustraram os fãs do basquete que esperavam o mínimo de equilíbrio na final do torneio olímpico feminino contra a Rússia. As rainhas da modalidade venceram por 36 pontos de diferença e não deram qualquer chance ao adversário.


"A única coisa que posso falar é que o time americano é um rolo compressor", definiu a pivô Sandrine Gruda ao analisar a superioridade de um país que ganhou o quinto ouro seguido na modalidade.

As próprias francesas também se surpreenderam com a larga diferença sofrida na decisão. A equipe europeia vinha de um resultado animador na semifinal ao impor 81 a 64 na Rússia, mas perdeu todos os períodos no jogo contra as norte-americanas.

"Reconheço que você fica desapontada por terminar a competição com um placar desses", confirmou Gruda, que teve passagem pela liga americana, a WNBA , pelo Connecticut Sun.

No entanto, o sentimento no pódio já era totalmente diferente entre as francesas. "Quando você está com a medalha no pescoço, a emoção reaparece, principalmente por ser um grande feito para nosso esporte", encerrou Gruda.