Pesquisar este blog

Clique na seta e selecione o idioma/ Click the arrow and select your language/

Marcadores

sábado, 11 de agosto de 2012

De olho em 2016, seleção masculina planeja usar mais sua força máxima

Leandrinho Basquete Brasil (Foto: Getty Images)
Foto: Getty Images
Ver a seleção brasileira masculina de basquete completa, com todos os astros da NBA e os jogadores que atuam na Europa, pode virar rotina. Com força máxima, o Brasil acabou os Jogos Olímpicos de Londres 2012 no quinto posto e com a sensação de que ficou muito perto do pódio. Para não deixar a medalha escapar nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, o ala Leandrinho diz que os jogadores brasileiros querem se reunir mais vezes.

- Não estamos satisfeitos com o resultado em Londres porque nosso objetivo era uma medalha, poderia ser de ouro, prata ou bronze. Estamos de cabeça erguida. O trabalho está só começando. Saímos com maior vontade para nos reunirmos novamente, não só para 2016, mas também para outras competições. Demos um passo e queremos dar continuidade - disse o jogador.


Nos últimos anos, a seleção brasileira não conseguiu reunir todos os principais jogadores para competições continentais e até mesmo para os mundiais. Entraves de times da NBA tiraram o pivô Nenê de diversas competições – Leandrinho também enfrentou o problema algumas vezes. Anderson Varejão sofreu com uma lesão e ficou fora do último pré-olímpico, em 2011. Sem força máxima, o Brasil não se classificou para as Olimpíadas de Sydney 2000, Atenas 2004 e Pequim 2008. Em Londres, apenas o pivô Rafael Hettsheimeir ficou fora da lista por conta de uma lesão no joelho esquerdo.
Rubén Magnano vai na mesma linha de Leandrinho e comemora o fato de a seleção brasileira já ter vaga garantida nos próximos jogos, uma vez que é o país-sede. Ele acredita que o Brasil precisa se manter no topo para se candidatar a uma medalha no Rio 2016.
- Para falar em medalha olímpica, é preciso manter uma performance. Depois de 16 anos ausente, classificar, ficar na quinta posição e deixar a imagem que deixou não é qualquer coisa. Futuramente, com competência no trabalho, o Brasil deve se manter entre os melhores do mundo. Aí sim o Brasil terá uma boa chance.

Nenhum comentário:

Postar um comentário