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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Espanha vira contra Rússia e espera EUA para revanche

Paul Gasols conseguiu um duplo-duplo diante dos russos. Foto: Getty Images
Foto: Getty images
No fim, a suposta "entregada" da Espanha para o Brasil deu certo. Após sofrer para avançar contra a França, os comandados de Sergio Scariolo tiveram dificuldades no primeiro tempo contra a Rússia, nesta sexta-feira, mas um excelente terceiro quarto colocou-os à frente no marcador e garantiu os espanhóis na final do basquete masculino. Por 67 a 59, a Espanha espera agora os Estados Unidos na decisão para uma revanche dos Jogos de Pequim na Arena de Basquete londrina.


O primeiro tempo de jogo foi truncado e difícil, principalmente para a Espanha, que teve dificuldades para penetrar a defesa russa. Com atuação discreta de Mozgov, Kirilenko e Shved, a equipe do leste europeu teve boa participação dos outros membros do elenco, como o ala Sergei Monya, cestinha até a metade da partida, com nove pontos - três chutes de três, sem nenhum erro -, e o pivô Sasha Kaun, com oito.

Bem marcados, os titulares espanhóis, exceto Pau Gasol, pouco apareceram na etapa inaugural. O ala-pivô, por sua vez, conseguiu fazer sete pontos e pegar oito rebotes, liderando o jogo neste segundo fundamento. As equipes foram para os vestiários com o placar marcando 31 a 20 a favor da Rússia.

No terceiro quarto, os comandados de Sergio Scariolo melhoraram seu desempenho e equilibraram a semifinal. Rudy Fernandez, Jose Calderón e Juan Navarro brilharam e deixaram os espanhóis apenas três pontos atrás no marcador com dois minutos restantes no relógio. No último lance do período, a Espanha administrou os segundos restantes e preparou a jogada para Calderón arremessar para três pontos e empatar por 46 a 46.

Os russos foram os primeiros a movimentarem o marcador no último quarto, com uma conversão de dois pontos mais um lance livre de Anton Ponkrashov. A Espanha, porém, manteve a boa atuação do período anterior e finalmente virou o placar depois de meia hora de jogo. Anulando o ataque da equipe treinada pelo americano David Blatt, os espanhóis abriram uma diferença de dez pontos, abusando das jogadas de fora do garrafão.

Ansiosa e desperdiçando a posse de bola seguidas vezes, a Rússia não teve poder de reação e não viu seus maiores jogadores, como o experiente ala Kirilenko, chamarem a responsabilidade para tentar reverter o duelo. O mesmo não pode ser dito das estrelas da Espanha, comandadas por Pau Gasol, melhor em quadra, com um duplo-duplo, de 14 pontos e 12 rebotes.


Q1Q2Q3Q4TOT
911262167
1219151359

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